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segunda-feira, 21 de março de 2011
OMS alerta sobre possível radiação ’séria’ nos alimentos no Japão
A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse nesta segunda-feira que a radiação nos alimentos após o terremoto que danificou a usina nuclear de Fukushima Daiichi, no Japão, é mais séria do que os especialistas pensavam, apesar do avanço na batalha para evitar um derretimento catastrófico nos reatores. Engenheiros conseguiram conectar cabos de energia a todos os seis reatores do complexo da cidade localizada a 240 quilômetros ao norte de Tóquio e ligaram uma bomba de água a um deles para reverter o superaquecimento. Esta é a pior crise nuclear mundial em 25 anos – desde o acidente nuclear em Chernobyl, atual Ucrânia. Mais tarde alguns trabalhadores foram retirados de um dos reatores mais seriamente danificados quando uma fumaça branca emergiu brevemente do local. Não houve nenhuma explicação de imediato sobre o fato, mas autoridades haviam dito anteriormente que a pressão no reator 3 está aumentando. Também foi vista fumaça no reator 2.
Autoridades condenam preconceito a portadores de Síndrome de Down
No Dia Internacional da Síndrome de Down, o deputado Romário (PSB-RJ) realizou um seminário na Câmara nesta segunda-feira para debater políticas públicas de inclusão aos portadores da doença. Com a presença de 300 crianças de escolas e entidades especializadas na área, o evento marca também a abertura da exposição “Síndrome de Down: é preciso ver com novos olhos”. Primeira repórter com down no mundo, a jornalista Fernanda Honorato ficou encarregada do cerimonial do evento. Ao lado da filha Ivy Bittencourt, portadora da síndrome, Romário defendeu o fim do preconceito e a valorização das crianças com down. “Hoje é o dia 21, Dia Internacional da Síndrome de Down, e esse ato serve para mostrar que as pessoas que têm a síndrome são bem normais. Na verdade, elas são mais normais do que a gente. Elas precisam de amor, carinho e inclusão. O preconceito é uma coisa bem negativa”, afirmou Romário.
Porém, a razão maior das preocupações dos petistas não está no vice e sim no próprio Wagner. Parte deles está convencida de que o governador é o principal padrinho da criação do novo partido na Bahia, sob o singelo argumento de que prepara uma legenda para a qual possa encaminhar os apoiadores do governo que não têm, por motivos políticos ou eleitorais, como se filiar ao próprio PT. Para os petistas, não deve ser por acaso que, entre todos os Estados da Federação, inclusive São Paulo, o PSD começa com mais força na Bahia. “É evidente que a formação deste novo partido aqui na Bahia conta com o apoio irrestrito do governador Jaques Wagner”, afirma um deles.
Mas a preocupação apenas começa aí. Tem petista convencido de que Wagner pode querer usar o PSD para emparedar o próprio PT no momento em que quiser escolher o candidato à sua sucessão no governo baiano em 2014. “Wagner sabe que, diferentemente de agora, em 2014 deve ter mais dificuldades para impor seu candidato ao governo no PT, principalmente porque o número de nomes já é grande e pode crescer ainda mais no partido. Daí que precisa de um outro partido para emparedar os petistas”, analisam alguns petistas especulando sobre quais são os planos do governador para sua própria sucessão.
Uma parte ainda não acredita que antes do final do mandato Wagner vá deixar o governo para concorrer ao Senado, o que o obrigaria a entregar o comando do Estado a Otto a fim de cumprir o prazo de desincompatibilização. Neste caso, com o governo nas mãos, Otto dificilmente abriria mão de disputar a reeleição, alijando de cara o PT da corrida sucessória. A hipótese é vista como “entreguista” demais por grande parte dos “companheiros” do governador para que seja considerada como a mais provável. Eles preferem acreditar numa idéia um pouco diferente.
Seria aquela em que Wagner fica no governo até o fim, arma a candidatura de Otto ao Senado e monta uma outra chapa à sua sucessão tirando o candidato ao governo (e o vice) de sua cartola, que, neste caso, também priorizaria um nome do próprio PT. Para poder executar a operação frente a um partido problemático em processos decisórios como o PT, entretanto, o governador precisaria buscar forças numa outra legenda de caráter auxiliar como seus amigos acreditam que ele vê o PSD. Por enquanto, longe da sucessão, o novo partido cumpriria um papel importante.
Dando gás à nova legenda, Wagner pode evitar que o PP do ministro Mário Negromonte (Cidades) e João Leão, futuro chefe da Casa Civil do prefeito João Henrique (PP), jogue solto no campo político do governo e busque engolí-lo como tentou o PMDB do ex-ministro Geddel Vieira Lima. No futuro, entretanto, o papel maior do PSD, na visão dos petistas, seria ajudar o governador a fazer uma espécie de “chantagem” com o PT de forma a conseguir escolher o candidato, em seu próprio partido, que considerar melhor à sua sucessão.
Presente ao ato do novo partido do prefeito Gilberto Kassab em São Paulo, o ex-delegado e deputado federal Protógenes Queiróz (PCdoB-SP) disse que, por enquanto, permanece junto aos comunistas. Questionado se poderia se filiar ao PSD (Partido Social Democrático), a nova sigla de Kassab, respondeu em tom de brincadeira que a possibilidade existe sim, mas tem uma condição. “Só se for para ser candidato a prefeito”, disse. Além de Protógenes, o evento que marcou o início da coleta de assinaturas para o novo partido em São Paulo contou com outros políticos de renome, como o ex-governador de São Paulo Cláudio Lembo (DEM), a ex-deputada federal Zulaiê Cobra (DEM), além de prefeitos de seis cidades paulistas e alguns deputados federais de diferentes partidos, como Rita Passos (PV), Marcelo Aguiar (PSC), Guilherme Campos (DEM) e Jorge Maluly (DEM), entre outros. Após o ato, o prefeito disse que o PSD disputará a eleição de 2012 e trabalha com três nomes para a candidatura: a do vice-governador Guilherme Afif Domingos, do ex-secretário estadual Francisco Vidal Luna e de Eduardo Jorge, secretário municipal do verde. Depois do evento de ontem, em que o vice-governador do Estado, Otto Alencar (PP), reuniu cerca de 600 pessoas no lançamento da “pedra fundamental” do PSD na Bahia, com a presença do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), formulador nacional do novo partido, o PT do governador Jaques Wagner quedou-se em preocupações. Para petistas mais “conservadores”, o movimento de Otto pela fundação de uma nova agremiação no Estado vai acabar colocando-o na dianteira das tratativas para a sucessão do governador, em 2014, pleito para o qual o PT tem pelo menos quatro candidatos mais ou menos declarados.
Ato de criação do PSD fortalece Otto para 2014; Wagner estaria por trás do partido, dizem petistas
Porém, a razão maior das preocupações dos petistas não está no vice e sim no próprio Wagner. Parte deles está convencida de que o governador é o principal padrinho da criação do novo partido na Bahia, sob o singelo argumento de que prepara uma legenda para a qual possa encaminhar os apoiadores do governo que não têm, por motivos políticos ou eleitorais, como se filiar ao próprio PT. Para os petistas, não deve ser por acaso que, entre todos os Estados da Federação, inclusive São Paulo, o PSD começa com mais força na Bahia. “É evidente que a formação deste novo partido aqui na Bahia conta com o apoio irrestrito do governador Jaques Wagner”, afirma um deles.
Mas a preocupação apenas começa aí. Tem petista convencido de que Wagner pode querer usar o PSD para emparedar o próprio PT no momento em que quiser escolher o candidato à sua sucessão no governo baiano em 2014. “Wagner sabe que, diferentemente de agora, em 2014 deve ter mais dificuldades para impor seu candidato ao governo no PT, principalmente porque o número de nomes já é grande e pode crescer ainda mais no partido. Daí que precisa de um outro partido para emparedar os petistas”, analisam alguns petistas especulando sobre quais são os planos do governador para sua própria sucessão.
Uma parte ainda não acredita que antes do final do mandato Wagner vá deixar o governo para concorrer ao Senado, o que o obrigaria a entregar o comando do Estado a Otto a fim de cumprir o prazo de desincompatibilização. Neste caso, com o governo nas mãos, Otto dificilmente abriria mão de disputar a reeleição, alijando de cara o PT da corrida sucessória. A hipótese é vista como “entreguista” demais por grande parte dos “companheiros” do governador para que seja considerada como a mais provável. Eles preferem acreditar numa idéia um pouco diferente.
Seria aquela em que Wagner fica no governo até o fim, arma a candidatura de Otto ao Senado e monta uma outra chapa à sua sucessão tirando o candidato ao governo (e o vice) de sua cartola, que, neste caso, também priorizaria um nome do próprio PT. Para poder executar a operação frente a um partido problemático em processos decisórios como o PT, entretanto, o governador precisaria buscar forças numa outra legenda de caráter auxiliar como seus amigos acreditam que ele vê o PSD. Por enquanto, longe da sucessão, o novo partido cumpriria um papel importante.
Dando gás à nova legenda, Wagner pode evitar que o PP do ministro Mário Negromonte (Cidades) e João Leão, futuro chefe da Casa Civil do prefeito João Henrique (PP), jogue solto no campo político do governo e busque engolí-lo como tentou o PMDB do ex-ministro Geddel Vieira Lima. No futuro, entretanto, o papel maior do PSD, na visão dos petistas, seria ajudar o governador a fazer uma espécie de “chantagem” com o PT de forma a conseguir escolher o candidato, em seu próprio partido, que considerar melhor à sua sucessão.
Protógenes diz que só vai para o partido de Kassab se puder disputar a Prefeitura de SP
FHC e o sumiço de Lula: ‘Espero que não seja ciúme’
No 5º ato de “A Comédia dos Erros”, Shakespeare levou aos lábios da Abedessa meia dúzia de palavras sobre o ciúme. A personagem diz na peça que “as queixas amargas” inspiradas pelo ciúme “envenenam mais do que os dentes de cão raivoso”. Ao comentar a ausência de Lula no almoço servido a Barack Obama em Brasília, FHC disse esperar que o antecessor não tenha provado do veneno: “Ele realmente pode ter tido outros compromissos. Me parece que tinha o aniversário do filho…” “…Mas realmente é difícil para um ex-presidente ter de voltar a Brasília. Ele pode ter achado que não contribuiria…” “…Achar que foi por ciúmes, pelo fato de Obama ter vindo ao Brasil no governo da Dilma e não no dele, seria pequeno. E eu espero que não tenha sido isso”. FHC voltou a elogiar o fato de Dilma Rousseff tê-lo convidado para o repasto. Lembrou que, sob Lula, não merecera semelhante deferência: “Foi um gesto de civilidade. O convite foi uma posição madura da presidente Dilma. É normal na democracia essa atitude…” “…Principalmente quando se trata de assuntos de interesse da nação. Quando eu fui presidente, convidei todo mundo para ir ao Palácio, inclusive o Lula…” “…Ele foi ao Palácio do Planalto várias vezes. Depois de eleito, mesmo ainda quando não era presidente, eu cedi a ele a Granja do Torto…” “…Mas no governo dele não me convidou nenhuma vez. Só me chamou para ir ao enterro do Papa. Agora não, a Dilma foi muito gentil”.
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