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CONDESCO DE VOLTA

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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Quase 300 deputados têm parente na política

De cada dois deputados federais, um tem outros parentes na política
Tradição familiar não é sinônimo de sucesso na política. Mas é quase isso, a julgar pela atual composição da Câmara. Um em cada dois deputados da atual legislatura tem laços de parentesco com outras figuras da vida pública brasileira. Dos 564 deputados que assumiram mandato este ano, entre titulares, suplentes e licenciados, 271 (48%) são parentes de políticos. São filhos, netos, pais, irmãos, sobrinhos, tios, primos, cônjuges ou ex-cônjuges de quem tem ou já teve mandato, exerceu algum cargo de nomeação política ou participou de eleição. Onze dos 22 partidos com assento na Câmara têm ao menos metade de sua representação formada por deputados com familiares políticos. O quadro é de amplo predomínio em algumas das principais legendas do país, como o PMDB, o DEM e o PP, campeões no número de parlamentares com parentes na política entre as cinco maiores bancadas da Casa. Os dados fazem parte de levantamento exclusivo feito pelo Congresso em Foco sobre as relações de parentesco entre os parlamentares no Legislativo federal.

Filme sobre Tancredo corta cena de doações de Maluf

O filme “Tancredo – A Travessia”, cinebiografia de Tancredo Neves dirigida por Silvio Tendler, chegou aos cinemas sem cenas que afirmam que o mineiro, que morreu antes de tomar posse como presidente, em 1985, recebeu doações para a campanha do hoje deputado federal Paulo Maluf (PP-SP). O filme foi exibido na semana passada no festival de documentários “É Tudo Verdade”, em São Paulo. Segundo a produção do filme, o neto de Tancredo, senador Aécio Neves (PSDB-MG), acompanhou a produção do filme de perto. Tendler negou motivação política para os cortes ou interferência de Aécio. O tucano também negou ingerência. Em dezembro do ano passado, reportagem da Folha mostrou, após ter acesso a uma versão não finalizada do filme, que as doações foram reveladas pelo sobrinho de Tancredo e hoje senador Francisco Dornelles (PP-RJ).

Salário mínimo ameaça inflação de 2012

O aumento de quase 14% no salário mínimo previsto para 2012 deve injetar no consumo das famílias cerca de R$ 9 bilhões adicionais, segundo cálculo da LCA Consultores, e dar mais combustível para a escalada da inflação. Essa montanha de dinheiro pode dificultar o trabalho do Banco Central para trazer a inflação ao centro da meta de 4,5% em 2012, alertam economistas. Mesmo com essa enorme pedra no caminho do BC para combater a inflação, a autoridade monetária revelou em seu último Relatório Trimestral de Inflação que pretende atingir o centro da meta só em 2012. Para este ano, adota uma estratégia mais gradualista para segurar a alta de preços, elevando em ritmo moderado a taxa básica de juros. O reajuste do salário mínimo é um preço já contratado na economia pela Lei 12.382, de 25 de fevereiro de 2011. Leva em conta o aumento do PIB de dois anos anteriores (no caso de 2012, o crescimento de 7,5% do PIB de 2010) e a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 12 meses anteriores ao período do reajuste. Para este ano, a projeção para o INPC é algo em torno de 6%. Isso resultará num aumento do salário mínimo em 2012 de cerca de 14%.

Ministério terá plano de emergência para tortura

Diante da dificuldade para a criação do Mecanismo Nacional de Combate à Tortura, a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, defendeu ontem um plano de emergência para fiscalizar e coibir abusos nas casas prisionais. A ministra afirmou que, até junho, vai formar um grupo com representantes do governo, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), da Câmara dos Deputados e da Pastoral Carcerária para fiscalizar o sistema carcerário brasileiro e acompanhar denúncias de tortura de presos, reveladas ontem pelo GLOBO. — Enquanto se constrói o mecanismo, é preciso agir. Vamos desenvolver um plano de visitas. Espero até junho ter a presença dos segmentos de direitos humanos nas casas prisionais — disse Rosário, que articula a fiscalização em parceria com o CNJ e a Câmara.

Mantega a empresário: ‘Garanto, gasolina não sobe’

Um ministro sempre sabe do que está falando. O diabo é que, tirando essa certeza, o ministro não sabe de mais nada. A coluna de Mônica Bergamo conta, na Folha: um empresário abordou Guido Mantega em seminário ocorrido em São Paulo. Queria saber: afinal, a gasolina sobe, como cogita o companheiro Sérgio ‘Petrobras’ Gabrielli, ou o ministro fala sério quando diz que não sobe? E Mantega, categórico: “Eu sou o presidente do conselho de administração da Petrobras. Posso garantir ao senhor que os preços não vão subir”. De duas uma: ou o ministro está mesmo podendo ou carrega rente ao céu da boca uma língua que adora viver perigosamente.

480 sofás

Não será por falta de sofá que o visitante que passar pela Câmara dos Deputados deixará de tomar o seu “chá de cadeira” quando for procurar algum parlamentar: o Legislativo Federal reservou do seu orçamento (empenhou) na semana que passou R$187 mil para a compra de 480 sofás, informa o portal Contas Abertas, referência no Brasil entre as ONGs que acompanhamos gastos públicos. A informação está na seção “Carrinho de compras” que publica semanalmente um levantamento dos gastos curiosos realizados pelo setor público feito na relação de notas de empenho de despesas publicadas pelos diversos setores dos três poderes. O portal faz um alerta: “Vale ressaltar que, a princípio, não existe nenhuma ilegalidade nem irregularidade neste tipo de gasto feito pela União”.

Órgão quer mais sensor e radar


Alberto Gordilho
Na frente da Transalvador desde janeiro deste ano, Alberto Gordilho, ex-diretor adjunto do Departamento de Estradas da Bahia (Derba) admite que encontrou um órgão em grandes dificuldades financeiras, devido às fontes d earrecadação. Mas ele aposta na otimização dos processos de cobrança das multas para resgatar a saúde financeira do órgão.