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CONDESCO DE VOLTA

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terça-feira, 22 de março de 2011

Mais de 1,4 mi correm o risco de ter título cancelado, diz TSE

O prazo para que os eleitores regularizem sua situação eleitoral vai até o dia 14 de abril. Segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), entre os eleitores que faltaram nos três últimos pleitos, 1.443.172 ainda não regularizaram sua situação eleitoral. Apenas 29.662 procuraram os cartórios até esta segunda-feira para evitar o cancelamento do título. Se um eleitor deixou de votar no primeiro e no segundo turno de uma mesma eleição, já serão contadas duas eleições para efeito de cancelamento. Além disso, poderão ser contadas faltas às eleições municipais, eleições suplementares, referendos e plebiscitos. Segundo o TSE, não serão computadas as eleições que tiverem sido anuladas por determinação da Justiça.

Sarney acusa Tião Viana de divulgar dossiê

Senador José Sarney
Em sua biografia autorizada, que será lançada hoje, o senador José Sarney (PMDB-AP) acusa o governador do Acre, Tião Viana (PT-AC), de ter divulgado um dossiê contra o peemedebista que provocou a crise dos atos secretos no Senado, em 2009. Na época, Viana era senador e adversário de Sarney nas eleições para a presidência da Casa. O senador diz que Viana conseguiu o apoio de alguns servidores para prejudicá-lo. “No início de todo este problema, informaram-me que o Tião Viana entregara para o Estadão um dossiê a meu respeito com mentiras todas alimentadas pelo pessoal do Senado que estava a favor dele, para quem ele já tinha prometido cargos e direções [se fosse eleito]“, afirma Sarney em capítulo do livro.

Codesal distribui lonas para evitar deslizamento de terra

Desde o último dia 1º (terça-feira) até o inicio da manhã desta terça-feira, a Defesa Civil de Salvador (Codesal) distribuiu 9.078 metros quadrados de lonas que são colocadas em áreas de risco geológico na capital baiana e beneficiou 108 famílias. As lonas podem ser solicitadas através do telefone 199 ou presencialmente na sede do órgão, localizada na Av. Bonocô. Depois da solicitação, um técnico da Codesal vai até o local verificar o tamanho da área. “Se ela tiver uma pequena extensão, os próprios moradores fazem a colocação, depois de receber orientação dos nossos técnicos e engenheiros. Se o local for muito grande, a nossa equipe faz o trabalho”, explica o subsecretário da Codesal, Osny Bomfim. As lonas evitam acidentes, como deslizamento de terra, e devem ser colocadas bem esticadas para não molhar a terra e causar um deslizamento.

Simões Filho: Polícia prende chefe de quadrilha de tráfico de drogas

Na tarde desta segunda-feira, o Serviço de Investigação da 22ª delegacia desarticulou mais uma “boca de fumo” do município Simões Filho, localizado na Região Metropolitana de Salvador. Através de uma denúncia anônima, os policias chegaram até uma casa localizada na Avenida Tancredo Neves, na localidade conhecida como “Pitanguinha” e prenderam Álvaro Conceição dos Santos, de 19 anos, um dos chefes da quadrilha que atuava no local.

Ministro da Justiça defende mudança na Lei de Execuções Penais


Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, defendeu nesta terça-feira mudanças na Lei de Execuções Penais. “Nós temos realmente que ter uma reflexão e uma revisão da Lei de Execuções Penais”, disse. Cardozo pediu mais “rigor” para chefes do crime organizado. “A nossa execução penal pode ter situações mais rigorosas para quem merece mais rigor”, afirmou.  Ele participou do programa Bom Dia Ministro, produzido pela Secretaria de Imprensa da Presidência da República e transmitido ao vivo pela NBR TV. “Temos que ter uma reinserção social do preso, mas também tratar com muito rigor penal situações que exigem isso. Chegou a hora inclusive de fazer uma reflexão sobre como tratar esses chefes de crime organizado que muitas vezes utilizam benefícios legais, saudáveis do ponto de vista humanístico, para comandar o crime organizado por trás das grades. Nós vamos chegar a uma situação de equilíbrio em que o direito seja respeitado, mas que também nós respeitemos a sociedade”, disse o ministro.

Dilma revoga o ‘nunca antes’

Certas imagens, como se sabe, carregam mais símbolos que muitas palavras. A que reuniu, no último sábado, Dilma Rousseff, Barack Obama e três ex-presidentes brasileiros poderá ser lembrada no futuro como o ponto final da era do “nunca antes neste país”.
Não por acaso, o grande ausente da fotografia foi justamente Luiz Inácio Lula da Silva, que cunhou a expressão e fez dela a síntese de seus oito anos de mandato. Ao convidar seus antecessores para a recepção à família Obama no Itamaraty, Dilma mostra que pretende pautar o início de seu governo por uma dose maior de institucionalidade e menor de pirotecnia.
Depois de uma transição bastante cordial, Lula tratou de, nos primeiros dias no Planalto, consagrar outro jargão-fetiche: “herança maldita”, de autoria de José Dirceu. Sob esse signo transcorreram as relações governo-oposição nos últimos oito anos, o que contribuiu para que PSDB e PT se tornassem o cão e o gato da política nacional.
No lugar da busca de pontos programáticos comuns, preferiu-se uma disputa para ver quem “comandaria o atraso”, para usar a definição dada por Fernando Henrique Cardoso a alianças que os dois partidos fizeram com o fisiologismo em nome da governabilidade.
Com gestos como o convite para o almoço com Obama, Dilma demonstra reconhecer conquistas econômicas, políticas e sociais que começaram com a redemocratização e desaguaram no sucesso do governo Lula e em sua eleição. A ausência de Lula só deixa o contraste de estilos mais evidente.
Seja qual for a explicação para ele ter recusado o convite de Dilma -não querer “ofuscá-la” ou birra pelo fato de o norte-americano não ter vindo ao Brasil em seu governo -, fica mais nítida a diferença entre seu personalismo e a opção de Dilma por certo pragmatismo discreto. Pelo que mostra o Datafolha, o eleitor percebeu a inflexão e está disposto a conviver com uma dose menor de marketing presidencial.