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quinta-feira, 24 de março de 2011
Óleo e água: Otto inagura estrada, mas Leão diz que quem construiu foi ele
Deu na coluna Raio Laser, da Tribuna: “Ontem, o vice-governador e secretário de Infraestrutura, Otto Alencar, entregou o trecho de 22 quilômetros da BA 026, que liga a cidade de Brejões à BR 116. O governo, através do Derba, investiu R$ 12 milhões para refazer a cobertura asfáltica, acostamento, sistema de drenagem e sinalização da via, beneficiando 190 mil pessoas que vivem em cinco municípios da região. No entanto, o deputado licenciado e agora secretário João Leão tratou de afirmar a interlocutores que a obra foi iniciada e concluída ainda na sua gestão, quando esteve à frente da Secretaria Estadual de Infraestrutura (Seinfra). Leão lembrou que a estrada construída em Brejões foi viabilizada através de recursos obtidos por ele junto ao BNDES. Já a iluminação da rodovia, foi viabilizada através de um convênio assinado com a Coelba. Além disso, durante a solenidade de inauguração de ontem, Otto anunciou que existem 18 estradas prontas para serem inauguradas no estado. Em seguida, apoiadores de Leão trataram de afirmar que “todas foram iniciadas na gestão dele”. Em tempo: Leão e seus apoiadores não informaram se a iniciativa de divulgarem seu papel na construção das estradas faz parte de uma estratégia padrão do grupo ou foi motivada pelo fato de Otto ter omitido seu nome no evento.
Governo procura cidades para depositar ‘lixo atônico’
Temer cobra o direito de o PMDB ‘governar’
Empresário diz que recebeu caixa 2 de Agnelo
Numa denúncia que pode provocar uma reviravolta no quadro político no Distrito Federal, o empresário José Seabra Neto, dono do semanário “Jornal da Quadra”, decidiu romper um pacto de silêncio e acusou Agnelo Queiroz (PT) de usar caixa dois para se eleger governador do DF na campanha eleitoral do ano passado. Numa entrevista exclusiva ao Globo, na segunda-feira, Seabra disse que recebeu R$ 50 mil por semana durante toda a campanha para produzir edição semanal de 100 mil exemplares do “Jornal da Quadra”, com matérias favoráveis a Agnelo e contra o ex-governador Joaquim Roriz (PSC), principal adversário na disputa. Os pagamentos não constam na prestação de contas de Agnelo à Justiça Eleitoral. — Sou testemunha ocular. Eu recebi dinheiro para fazer um jornal para apoiar Agnelo Queiroz. Nós tirávamos 100 mil exemplares por semana. O pagamento era feito semanalmente em espécie, R$ 50 mil — disse Seabra.
Deputado que chamou ministro de ‘moreno escuro’ é criticado
A Frente Parlamentar pela Igualdade Racial vai emitir nota de repúdio ao deputado federal Júlio Campos (DEM-MT), ao lado de nota de solidariedade ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, em razão do episódio desta semana no qual Campos, em reunião da bancada do DEM que debatia o foro privilegiado no Judiciário para autoridades públicas, referiu-se a Barbosa como “aquele moreno escuro do Supremo”. A informação é do deputado federal Luiz Alberto (PT-BA), presidente da Frente. “Moreno escuro é, historicamente, uma expressão discriminatória para referir-se aos negros no Nordeste, ao lado de preto e pessoa de cor”, sentenciou Luiz Alberto, que ficou sabendo do episódio minutos depois, via mensagem para seu celular, quando participava de um seminário sobre comunidades quilombolas. Para o parlamentar, a declaração configura gesto de racismo.
Bahia mantém interesse em sediar usina nuclear
O governador Jaques Wagner confirmou na quarta-feira, a intenção de abrigar uma usina nuclear na Bahia. No mesmo dia, os governantes do Piauí, Sergipe e Pernambuco admitiram a necessidade de repensar a expansão nuclear para o Nordeste. Durante a inauguração da Termoverde Salvador – que vai gerar energia elétrica a partir do biogás gerado pelo lixo – o governador destacou o desejo de investir em energias renováveis, mas garante não ter mudado de posição quanto a questão da energia nuclear. “Não mudei, não. Se o governo federal mantiver a intenção de produzir mais energia com a construção de uma usina no Nordeste, eu mantenho a minha posição”, afirmou. E isso, ponderando-se os temores que o acidente no Japão despertaram. “A hora é de se solidarizar com o povo japonês. É preciso deixar a poeira assentar para que se faça um debate melhor”. Para Wagner, todas as matrizes energéticas produzem algum tipo de impacto ambiental. Ele promete que o Estado vai conduzir a questão “com o máximo de serenidade”. Na hora da escolha, a promessa é: “Vai pesar o menor impacto e o menor custo ambiental possível”.
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