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quinta-feira, 5 de maio de 2011
Alagoas, Bahia e Paraíba lideram ranking de mortes por arma de fogo no país
Uma pesquisa divulgada hoje (5) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) mostra que Alagoas, a Bahia e Paraíba lideram o ranking de mortes por arma de fogo no país com, respectivamente, 83,3%, 81,3% e 80,5% do total de homicídios em cada estado. Entre as capitais mais violentas estão: Salvador, com 93,6%; Vitória, com 91,7%; e Maceió, com 88,9%. A média no Brasil, com base em dados de 2009, é de 71,2% – cifra levemente menor do que o recorde de 71,6% registrado em 2007.
De acordo com o estudo, a Região Norte é onde menos são utilizadas armas de fogo na prática de homicídios. Nas capitais Boa Vista, Palmas, Macapá e Rio Branco, por exemplo, o índice de uso de armas de fogo em assassinatos está abaixo de 50%. A pesquisa indica ainda que, entre 2000 e 2009, o número de homicídios praticados no Brasil com arma de fogo saltou de 30.865 para 35.556.
STF abre mais de 100 processos contra parlamentares
Uma nova centena de investigações contra parlamentares passou a tramitar no Supremo Tribunal Federal (STF) desde o início do ano. Levantamento feito pelo Congresso em Foco na página do tribunal revela que 77 inquéritos (investigações preliminares) e ações penais foram abertos contra 46 deputados e outros 24 processos passaram a correr contra oito senadores entre 5 de janeiro e 27 de abril de 2011. Em 48 casos, a Justiça identificou elementos para transformar 23 parlamentares em réus de ações penais, processos que podem resultar na condenação dos acusados. A maior parte dessas investigações tramitava em outras instâncias do Judiciário e subiu para o Supremo por conta do chamado foro privilegiado, prerrogativa que parlamentares e outras autoridades federais têm de serem julgados na mais alta corte do país. Deputados e senadores passam a ter direito ao foro assim que são diplomados pela Justiça eleitoral. Entre os 54 congressistas que entraram na mira do Supremo este ano, 43 não participaram da legislatura passada.
Falta de professores e infraestrutura prejudica a qualidade do ensino
A universidade baiana com maior presença no interior do Estado – a Universidade Estadual da Bahia (Uneb) – luta contra dificuldades básicas para se manter nesta posição. Com déficit estimado em 200 professores e estruturas físicas que já não dão conta da demanda, a presença em 24 cidades baianas – marca que é motivo de orgulho para a Uneb – é apontada também como uma das razões para a situação atual. A Uneb, que está em greve há 10 dias, tem 19 mil alunos matriculados em 133 cursos regulares espalhados em 24 campi. Para o reitor Lourisvaldo Valentim, as carências da instituição são herança de decisões políticas mal planeja- das. Como exemplo, o gestor cita a criação de 25 cursos de uma só vez no ano de 2005, sendo que a universidade apresentava sete campis sem sede própria (hoje são cinco) e não havia previsão de contratação de professores. “Em termos de infraestrutura, a Uneb de cinco anos para cá melhorou 70%”, ponderou.
De acordo com o estudo, a Região Norte é onde menos são utilizadas armas de fogo na prática de homicídios. Nas capitais Boa Vista, Palmas, Macapá e Rio Branco, por exemplo, o índice de uso de armas de fogo em assassinatos está abaixo de 50%. A pesquisa indica ainda que, entre 2000 e 2009, o número de homicídios praticados no Brasil com arma de fogo saltou de 30.865 para 35.556.
STF abre mais de 100 processos contra parlamentares
Uma nova centena de investigações contra parlamentares passou a tramitar no Supremo Tribunal Federal (STF) desde o início do ano. Levantamento feito pelo Congresso em Foco na página do tribunal revela que 77 inquéritos (investigações preliminares) e ações penais foram abertos contra 46 deputados e outros 24 processos passaram a correr contra oito senadores entre 5 de janeiro e 27 de abril de 2011. Em 48 casos, a Justiça identificou elementos para transformar 23 parlamentares em réus de ações penais, processos que podem resultar na condenação dos acusados. A maior parte dessas investigações tramitava em outras instâncias do Judiciário e subiu para o Supremo por conta do chamado foro privilegiado, prerrogativa que parlamentares e outras autoridades federais têm de serem julgados na mais alta corte do país. Deputados e senadores passam a ter direito ao foro assim que são diplomados pela Justiça eleitoral. Entre os 54 congressistas que entraram na mira do Supremo este ano, 43 não participaram da legislatura passada.
Falta de professores e infraestrutura prejudica a qualidade do ensino
A universidade baiana com maior presença no interior do Estado – a Universidade Estadual da Bahia (Uneb) – luta contra dificuldades básicas para se manter nesta posição. Com déficit estimado em 200 professores e estruturas físicas que já não dão conta da demanda, a presença em 24 cidades baianas – marca que é motivo de orgulho para a Uneb – é apontada também como uma das razões para a situação atual. A Uneb, que está em greve há 10 dias, tem 19 mil alunos matriculados em 133 cursos regulares espalhados em 24 campi. Para o reitor Lourisvaldo Valentim, as carências da instituição são herança de decisões políticas mal planeja- das. Como exemplo, o gestor cita a criação de 25 cursos de uma só vez no ano de 2005, sendo que a universidade apresentava sete campis sem sede própria (hoje são cinco) e não havia previsão de contratação de professores. “Em termos de infraestrutura, a Uneb de cinco anos para cá melhorou 70%”, ponderou.
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