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CONDESCO DE VOLTA

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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Nordeste registra o maior crescimento nos gastos de energia elétrica no país Os benefícios que os ganhos salariais vêm exercendo sobre o consumo das famílias nordestinas fazem com que a demanda por energia elétrica nas residências da região cresçam muito mais do que a média do consumo residencial das outras regiões do país. A constatação está na Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica relativa ao mês de abril e divulgada hoje (29) pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Segundo o levantamento, do incremento de 365 gigawatts-hora (GWh) sobre o consumo com relação a abril do ano passado, a Região Nordeste participou com a maior parcela: 295 GWh, cerca de 80% do total. Na região, o consumo de energia nas residenciais em abril chegou a crescer cresceu 16,6% - com destaque para os estados de Pernambuco (24,6%) e da Bahia (23,4%) - contra 12% do crescimento da demanda comercial e 2,4% do consumo industrial, na comparação abril 2013 com abril 2012. A EPE lembra, porém, que o ciclo de faturamento nesses mercados contou com dias a mais, comparado ao mesmo período do ano passado, e que descontado este efeito da sazonalidade, a taxa de crescimento da região cairia para 13%, mas ainda assim a maior do país. Dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), confirmam o crescimento de renda no Nordeste. Na área metropolitana do Recife, por exemplo, a massa de rendimento médio real da população ocupada cresceu 12% na comparação interanual, tendo março como base. Por outro lado, o resultado do consumo residencial nas regiões Sudeste (0,4%) e Centro-Oeste (1,1%) foi afetado por um menor número de dias no ciclo de faturamento de seus principais mercados, registrando-se queda no consumo residencial no Rio de Janeiro (-2%), em São Paulo (-0,2%) e em Goiás (-4,6%). No Distrito Federal, a taxa de crescimento do consumo das residências foi 0,7% Poupança rende mais que os fundos de investimento depois da alta dos juros A elevação da taxa Selic (juros básicos da economia) para 8% ao ano beneficiou quem guarda dinheiro na poupança. Por causa da fórmula em vigor desde o ano passado, que atrelou a remuneração da caderneta aos juros básicos, o rendimento da aplicação subiu de 5,25% para 5,6% ao ano. De acordo com levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), a mudança na taxa Selic deixa a poupança mais rentável que a maioria dos fundos de investimento. Apenas nos casos em que os fundos cobram taxas de administração baixas e o dinheiro fica aplicado por mais tempo, a caderneta torna-se menos vantajosa. Segundo a Anefac, a poupança rende menos que os fundos somente quando a taxa de administração corresponde a 0,5% ao ano se o dinheiro ficar aplicado pelo menos dois anos. Em quase todas as outras simulações, a poupança tem rendimento maior. A exceção é para as aplicações de um a dois anos em um fundo com taxa de administração de 0,5% ao ano. Nesse caso, o fundo rende o mesmo que a poupança. Pela regra em vigor, quando a taxa Selic está maior que 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês (6,17% ao ano) mais a taxa referencial (TR), tipo de taxa variável. Quando os juros básicos da economia estão iguais ou inferiores a 8,5% ao ano, a caderneta rende 70% da taxa Selic mais a TR. No entanto, a taxa referencial é igual a zero quando a Selic está igual ou menor que 8% ao ano, o que torna o rendimento totalmente atrelado aos juros básicos. A fórmula só vale para o dinheiro depositado na poupança a partir de 4 de maio de 2012. Para os depósitos anteriores, o rendimento segue a regra antiga, de 0,5% ao mês mais a TR. Os demais direitos de quem aplica na caderneta foram mantidos, como a isenção de taxa de administração e de impostos. Apesar da remuneração maior, a poupança continua rendendo menos que a inflação esperada para 2013. De acordo com o boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada toda semana pelo Banco Central, a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deverá fechar o ano em 5,81%. No Relatório de Inflação, divulgado no fim de março, o próprio Banco Central projeta que o IPCA encerrará 2013 em 5,7%.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

A China será a maior economia do mundo nos próximos anos, informa OCDE Nos próximos anos, a economia da China deve passar a dos Estados Unidos e se tornar a maior do mundo, enquanto a atual terceira economia mundial, a Índia, deve ser ultrapassada pelo Japão. A estimativa foi apresentada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), nesta quarta-feira (29), na França. Segundo o estudo, no início da década de 2030, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brics (Brasil, Rússia, Índia, Indonésia, China e África do Sul) deverá igualar ao PIB conjunto das atuais economias que compõem a OCDE. Atualmente, o PIB do grupo corresponde à metade do produto dos países da organização. Ainda de acordo com a estimativa, até 2060, o PIB per capita deve aumentar mais de oito vezes na Índia e cerca de seis vezes na Indonésia e na China, enquanto no Brasil, na Índia e na Indonésia o Produto Interno Bruto deve ser equivalente a cerca de 30% do registrado nos Estados Unidos no período. Informações da Agência Brasil.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Amado Batista diz que 'mereceu' ter sido torturado na ditadura militar. O cantor Amado Batista afirmou, em entrevista ao programa "De Frente com Gabi", do SBT, desta segunda-feira (27), que foi torturado durante o período de ditadura militar, mas que "mereceu". Segundo ele, antes de se tornar músico profissional, quando tinha entre 18 e 19 anos, ajudou intelectuais a ter acesso a livros considerados subversivos e enviou somas de dinheiro a um professor universitário do Maranhão envolvido em ações de grupos de esquerda. Batista foi preso por dois meses e torturados. "Me bateram muito. Me deram choques elétricos. (...) Um dia me soltaram, todo machucado. Fiquei tão atordoado. Queria largar tudo e virar andarilho", relembrou. Apesar disso, o artista acha que as agressões "o corrigiram, assim como uma mãe que corrige um filho". "Acho que eu estava errado por estar contra o governo e ter acobertado pessoas que queriam tomar o país à força. Fui torturado, mas mereci", considerou.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Após previsão de 4 milhões Inscritos para visita do papa não chegam a 300 mil A apenas dois meses da visita do papa Francisco ao Brasil, a Jornada Mundial da Juventude não chegou a 300 mil inscritos, até agora o número gira em torno de 240 mil. A primeira estimativa, divulgada extraoficialmente, dizia que o evento poderia atrair até 4 milhões de peregrinos. O número depois baixou para 2 milhões. E atualmente já se admite, entre os organizadores do encontro, que ele poderá reunir 1,2 milhão de pessoas no Rio. Segundo os organizadores do evento, Muitos viriam na última hora, sem fazer inscrição.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Aécio coloca 'inflação' no slogan de Dilma Foto: Reprodução O PSDB e o senador Aécio Neves (MG) lançaram campanhas na TV e na internet com críticas ao aumento da inflação e à política econômica do governo federal, com o objetivo de pavimentar a candidatura do mineiro à Presidência da República. O projeto, que tem como alvo as classes C e D, lançou o slogan "País rico é País sem inflação", em contraponto à marca "País rico é País sem pobreza", do governo Dilma Rousseff. As campanhas adotam uma linguagem simples e direta e o tom do discurso de Aécio representa uma tentativa de aproximar o senador da chamada nova classe média, que cresceu durante os últimos dois governos do PT. O PSDB, que tradicionalmente tem melhor desempenho eleitoral entre as camadas de renda mais alta, pretende se aproveitar da queda da confiança do consumidor provocada pela alta de preços. Nas campanhas, o tucano aborda o Plano Real, criado pelo principal fiador de sua candidatura, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), como o caminho para a criação de programas de transferência de renda como o Bolsa Família, usado como trunfo pelo PT nas eleições. Informações da Agência Estado.