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CONDESCO DE VOLTA

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domingo, 7 de julho de 2013

Depois do tomate, batata e cebola são novos vilões da inflação

Depois do tomate, batata e cebola são novos vilões da inflação
No começo deste ano, os alimentos foram os grandes responsáveis pela alta da inflação. E, embora o tomate tenha sido apresentado na maior parte do tempo como o maior vilão, no final desses seis meses foi a batata quem emplacou como líder dos preços elevados. No IPCA, o tubérculo acumulou elevação de 67,84% em seis meses. No IPC-S e no IPC-Fipe, subiu 72,80% e 53,66%, respectivamente. Já o tomate subiu 43,80% no IPCA; 42,91% no IPC-S; e 50,33% no IPC-Fipe. Até a cebola, que muitos reprovam, também passou o tomate: seu aumento acumulado foi de 58,88% no IPCA. No IPC-S, o item mostrou variação de 62,94%. No IPC-Fipe, a alta foi de 48,99%. O setor de alimentos, num todo, encerrou a primeira metade do ano com variação próxima do dobro da inflação média apurada no período. A boa notícia, de acordo com alguns especialistas, é que o segundo semestre tende a ser melhor para os preços dos alimentos, seja pela sazonalidade favorável ou pela safra mais positiva de alguns itens.

   
Empresa de Eike retifica informação sobre aumento de capital privado
A MPX, empresa de energia de Eike Batista, retificou nesta sexta-feira (5) informação envolvendo aumento de capital privado, anunciado ontem. De acordo com fato relevante, as ações a serem emitidas no aumento de capital farão jus ao recebimento integral, "e não pro rata tempore, como anteriormente informado, de dividendos, juros sobre capital próprio e distribuições de capital aprovados pela companhia, em relação ao ano fiscal encerrado em 31 de dezembro de 2013". A MPX disse ainda que a posição acionária de 8 de julho servirá de base para determinar direitos de preferência aos acionistas. Na quinta-feira, a empresa informou que seu Conselho de Administração decidiu cancelar a oferta pública de ações da companhia e promover um aumento de capital de 800 milhões de reais por meio de uma operação privada, diante das condições desfavoráveis dos mercados acionários. O Conselho também aceitou a renúncia do empresário Eike Batista do cargo de presidente e membro do grupo. Com informações do Portal Terra.

   
Sábado, 06 de Julho de 2013 - 08:30

Corte no orçamento será de até R$ 15 bi, diz Mantega

por João Villaverde, Adriana Fernandes e Laís Alegretti / Agência Estado
Corte no orçamento será de até R$ 15 bi, diz Mantega
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, confirmou nesta sexta-feira (5) que o governo federal vai contingenciar até R$ 15 bilhões em despesas previstas no orçamento deste ano. O novo corte - que se somará aos R$ 28 bilhões bloqueados desde o fim de maio - deve ser anunciado na semana que vem, e vai reforçar o "pacto pela responsabilidade fiscal", um dos cinco compromissos propostos pela presidente Dilma Rousseff há dez dias, como resposta às manifestações populares. Mantega disse que o corte "ficará abaixo" de R$ 15 bilhões, e que ainda não está pronto para ser anunciado. As informações foram antecipados pela reportagem na quinta-feira (4). O governo está preocupado com a insistente alta de preços no País, e busca auxiliar o Banco Central no controle da inflação. Neste sentido, o ministro aproveitou para afirmar que a equipe econômica de fato estuda a redução das alíquotas do imposto de importação sobre insumos industriais, como aço, vidro, painéis, fertilizantes e produtos químicos. Esses itens tiveram uma proteção tarifária concedida pelo governo federal em setembro do ano passado. Na ocasião, o ministro da Fazenda afirmou publicamente que o benefício poderia ser retirado caso os fabricantes nacionais aproveitassem a brecha para elevar preços. "Vamos observar o comportamento do dólar, e vamos diminuir o imposto de importação de forma proporcional a essa subida do dólar. Caso contrário, poderá ter aumento da inflação", explicou Mantega.

   
Governo estuda imposto menor de importação de insumos como aço e produtos químicos
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta sexta-feira (5) que o governo estuda reduzir alíquotas de importação de insumos básicos, como aço e produtos químicos. "Vamos observar o comportamento do dólar e, eventualmente, reduzir impostos de importação na mesma proporção", afirmou Mantega a jornalistas. O objetivo é conter pressão de preços em um momento em que o dólar se valoriza ante o real. "Vamos observar o comportamento do dólar e, eventualmente, diminuir o imposto de importação proporcional a essa subida do dólar", afirmou o ministro.

   
Produção industrial baiana apresenta estabilidade em maio
Dados da Pesquisa Industrial Mensal, realizada pelo IBGE, apontam que a produção industrial baiana (de transformação e extrativa mineral) apresentou, em maio de 2013, variação negativa com taxa de 0,1%, na comparação com o mês de abril de 2013, série com ajuste sazonal. Já na comparação com maio de 2012, cresceu 5,5%. O indicador no período de janeiro a maio acumulou 5,0%; em 12 meses, o índice acumulou 4,6%. Os dados foram analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan).

A taxa do mês de maio (5,5%) superou a média do país (1,4%) e a do Nordeste (2,2%), foi a segunda taxa de maior intensidade no Brasil, perdendo apenas para o estado do Amazonas. O bom resultado deveu-se, principalmente, em razão do desempenho dos setores de refino de petróleo e de produtos químicos no período. Para o Superintendente da SEI, Geraldo Reis, este resultado pode significar um rebatimento em outros setores da economia, retomada das exportações e intensificação do comércio inter-regional.

Seis dos oito segmentos da indústria de transformação registraram crescimento com destaque para Produtos químicos (7,9%), influenciado pelo aumento em hidróxido de sódio (soda cáustica) e dióxido de titânio, Metalurgia básica (36,3%), impulsionada pela fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre e Refino de petróleo e produção de álcool (5,8%), em razão do aumento na produção de óleo diesel, óleos combustíveis e gasolina automotiva. Outras contribuições positivas foram registradas por Celulose e papel (6,8%), Veículos (22,1%) e Borracha e plástico (0,3%). As contribuições negativas foram observadas nos setores de Alimentos e bebidas (-7,8%) e Minerais não metálicos (-5,1%).