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CONDESCO DE VOLTA

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sábado, 12 de fevereiro de 2011

Lula descarta 2014 e diz que a hora é do ‘projeto Dilma’


Marisa, Dilma, Lula e José Eduardo Dutra
Para esvaziar o clima de intriga no núcleo do PT com as constantes comparações de governo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi enfático ao lançar a candidatura a reeleição da presidente Dilma Rousseff num jantar em comemoração aos 31 anos do PT. Segundo relatos, Lula disse que não era candidato em 2014 e que todos deviam apostar no “projeto Dilma”. O jantar realizado na residência do ex-deputado Sigmaringa Seixas (PT-DF) – e que contou com a presença de Dilma, ministros, governadores e lideranças petistas – só terminou na madrugada de [ontem]. “Se o Serra tivesse vencido, podia ter alguma razão eu disputar em 2014. Mas agora, não tem nenhuma razão. O projeto é Dilma – enfatizou Lula, numa mesa cercado de petistas, no terceiro encontro com Dilma em uma semana”, declarou. Na mesma noite, o ex-presidente voltou a usar o argumento de seu discurso feito pouco antes de que “se fosse para ficar o mesmo governo, teria trabalhado por um terceiro mandato”. Ele acrescentou que Dilma “está no governo para superá-lo”. Lula ainda reforçou para os presentes a admiração por Dilma e fez questão de registrar o sentimento de lealdade dela por ele. Chamou a atenção dos presentes, o tratamento cerimonioso utilizado por Dilma, ao chamar com frequencia Lula de “senhor”.

Mínimo: quem votar contra será tido por “dissidente”

Sob Dilma Rousseff, o Planalto promete tratar a pão e água os “aliados” que negarem voto ao projeto que fixa o salário mínimo em R$ 545. A proposta vai a voto na próxima quarta. De antemão, o líder de Dilma na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), avisa, na Folha: ”Quem votar contra os R$ 545 será considerado dissidente, pois essa fórmula já garante um ganho real para os trabalhadores”. ”O governo não abrirá mão desse valor. Com um anúncio de cortes da ordem de R$ 50 bilhões seria irresponsabilidade dar aumento maior”. Receia-se que um naco do consórcio governista se anime a abraçar a cifra de R$ 560. Um valor que está a meio caminho entre a oferta do governo e os R$ 580 defendidos pelas centrais sindicais. No duplo papel de deputado e de presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) é um dos pseudogovernistas que flertam com os R$ 560. O governo urdiu uma esperteza para tentar inibir a movimentação das centrais, especialmente a CUT, braço sindical do petismo. Indicou-se para o posto de relator da proposta do salário mínimo Vicente Paulo da Silva (PT-SP), o Vicentinho. A exemplo de Lula, Vicentinho tem raízes no sindicalismo do ABC paulista. É fundador da CUT. Em 1983, tornou-se presidente da CUT-ABC, primeira reginal da central.

A Tarde volta atrás e resolve oferecer cargo a jornalista demitido

Em reunião, ontem à tarde, com a redação do jornal A Tarde, o novo editor-chefe do matutino, Ricardo Mendes, afirmou que os diretores do jornal voltaram atrás e decidiram oferecer o cargo ao jornalista Aguirre Peixoto. Ainda de acordo jornalistas do periódico, Aguirre estaria suspenso por 30 dias, podendo voltar ao matunino ao fim deste prazo. Resta saber a decisão do jornalista. Peixoto foi demitido no último dia 08 por suposta pressão de grupos do mercado imobiliário, negada pela direção de A Tarde. Mendes afirmou ainda que as mudanças previstas no periódico continuarão em curso.

Arthur Maia deve integrar Comissão de Constituição e Justiça da Câmara


Deputado Arthur Maia (PMDB)
O deputado federal Arthur Maia (PMDB) deverá ser indicado membro titular da Comissão de Constituição e Justiça, uma das mais importantes e disputadas da Câmara. A formação acadêmica de Arthur na área de direito econômico teria sido um dos fatores determinantes para a escolha. O cargo de presidente da CCJ está sendo disputado entre os deputados João Paulo Cunha e Ricardo Berzoini, do PT de São Paulo. Em seu discurso de estréia na Câmara, anteontem, o deputado federal Arthur Maia (PMDB) destacou que o corte de R$ 50 bilhões no orçamento é importante para a estabilidade fiscal do país, mas não é bom para a relação entre os Poderes o governo ter enviado proposta de orçamento com base numa estimativa superestimada da arrecadação.