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quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Governador garante apoio do Estado ao projeto Arco Norte
O governador Beto Richa garantiu nesta quarta-feira (12/09), em
Curitiba, o apoio do Governo do Estado para os estudos de viabilidade
econômica do Arco Norte. Trata-se de um plano estratégico de
desenvolvimento econômico da região Norte do Paraná a partir da
construção de um aeroporto internacional de cargas no distrito de São
Luiz, em Londrina.
“O governo buscará, com a participação das secretarias estaduais, mecanismos para concretizar este projeto”, afirmou o governador. Richa destacou que o Arco Norte impulsionará o desenvolvimento da região, por meio de parceria entre os setores público e privado. “Mais uma vez o governo se mostra parceiro de iniciativas responsáveis, resgatando uma dívida histórica do Estado com o Norte do Paraná”, disse.
A iniciativa é encampada, além de Londrina, por mais sete municípios do Norte (Cambé, Rolândia, Arapongas, Apucarana, Assaí, Jataizinho e Ibiporã). Os oito prefeitos criaram o Consórcio Intermunicipal Arco Norte, que é mantido com recursos dos próprios municípios e poderá firmar convênios com a iniciativa privada.
“É muito importante o apoio institucional do Governo do Estado para concluir o plano de viabilidade econômica, pois o projeto contribuirá para desenvolver diversos setores da economia do interior”, afirmou o presidente da Associação Comercial de Londrina (Acil), Flávio Balan. A articulação do projeto é realizada por uma Sociedade de Propósito Específico composta pela Associação Comercial de Londrina (Acil) e pela Sociedade Rural do Paraná (SRP).
Acompanharam a reunião no Palácio das Araucárias o chefe da Casa Civil, Luis Eduardo Sebastiani; o secretário de Estado da Infraestrtura e Logística, José Richa Filho; o presidente do Sinduscon Londrina, Gerson Guarienti Júnior; o vice-presidente do Sinduscon Londrina, Osmar Ceolin Alves; e o secretário da Região Metropolitana de Londrina, Victor Hugo Dantas.
Fonte: Newsletter Agência Estadual de Notícias do Paraná
“O governo buscará, com a participação das secretarias estaduais, mecanismos para concretizar este projeto”, afirmou o governador. Richa destacou que o Arco Norte impulsionará o desenvolvimento da região, por meio de parceria entre os setores público e privado. “Mais uma vez o governo se mostra parceiro de iniciativas responsáveis, resgatando uma dívida histórica do Estado com o Norte do Paraná”, disse.
A iniciativa é encampada, além de Londrina, por mais sete municípios do Norte (Cambé, Rolândia, Arapongas, Apucarana, Assaí, Jataizinho e Ibiporã). Os oito prefeitos criaram o Consórcio Intermunicipal Arco Norte, que é mantido com recursos dos próprios municípios e poderá firmar convênios com a iniciativa privada.
“É muito importante o apoio institucional do Governo do Estado para concluir o plano de viabilidade econômica, pois o projeto contribuirá para desenvolver diversos setores da economia do interior”, afirmou o presidente da Associação Comercial de Londrina (Acil), Flávio Balan. A articulação do projeto é realizada por uma Sociedade de Propósito Específico composta pela Associação Comercial de Londrina (Acil) e pela Sociedade Rural do Paraná (SRP).
Acompanharam a reunião no Palácio das Araucárias o chefe da Casa Civil, Luis Eduardo Sebastiani; o secretário de Estado da Infraestrtura e Logística, José Richa Filho; o presidente do Sinduscon Londrina, Gerson Guarienti Júnior; o vice-presidente do Sinduscon Londrina, Osmar Ceolin Alves; e o secretário da Região Metropolitana de Londrina, Victor Hugo Dantas.
Fonte: Newsletter Agência Estadual de Notícias do Paraná
Indústria do Paraná foi a que mais criou empregos em 2012
O número de empregados na indústria do Paraná aumentou 1,5% em julho, em
relação ao mesmo mês do ano passado. Mais uma vez, o setor industrial
paranaense aparece na contramão da média nacional, que teve queda de
1,6% no contingente empregado – a décima redução consecutiva. No ano, a
indústria paranaense acumula alta de 3% no número de vagas, enquanto no
País houve redução de 1,3%. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal
de Emprego e Salário, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) em 10 estados.
Um dado que chama a atenção no levantamento do IBGE é que, no Paraná, a indústria de transformação tem participação de 25,6% no total de novos postos formais de trabalho abertos de janeiro a julho. Na média nacional, essa participação é de apenas 13,3%. “Isso mostra que o Paraná vem criando empregos de qualidade superior à média nacional”, afirma o presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Gilmar Mendes Lourenço
A indústria paranaense vem apresentando desempenho positivo na geração de empregos desde o ano passado. “Em julho, o Paraná teve o melhor desempenho entre os estados acompanhados, seguido de Minas Gerais, que também teve variação positiva no número de empregos. Todos os demais tiveram queda”, diz Lourenço.
O aumento no número de vagas na indústria paranaense em julho foi determinado pelos segmentos de máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (32,5%), têxtil (13,3%), produtos químicos (8,3%), metalurgia (6,9%), minerais não metálicos (6,4%), alimentos e bebidas (5,7%), fumo (4,4%) e refino de petróleo e álcool (2,3%).
O Estado ficou em segundo lugar em acréscimo real (descontada a inflação)
A renda proveniente dos salários na indústria cresceu 6,7% em julho, em relação a julho de 2011. Foi o segundo melhor índice do País, atrás da Bahia (10,2%). Na média nacional, houve crescimento de 2,5%.
O resultado paranaense foi decorrente a impulsão dos salários dos segmentos máquinas e aparelhos elétricos (43,0%), refino de petróleo (40,0%), fumo (14,5%), química (12,5%), máquinas e equipamentos (11,4%) e alimentos e bebidas (10,5%). A indústria paranaense exibiu o melhor desempenho nacional em horas pagas (1,0% contra redução de –2,5% para o País). Apenas Paraná e Minas Gerais (0,9%) tiveram alta nesse item.
RESULTADO NO ANO – Nos sete primeiros meses do ano, a base industrial do Estado contabilizou números mais expressivos que a média brasileira em contigente empregado, salários totais e quantidade de horas trabalhadas.
O pessoal empregado aumentou 3% no Paraná, contra redução de 1,3% no País. Os rendimentos saltaram 9,9% no Estado, versus 3,7% no Brasil. O volume de horas pagas cresceu 1,7% no Paraná, contra declínio de 2,0% na média nacional.
Os destaques setoriais foram máquinas e aparelhos elétricos, meios de transporte, refino de petróleo e álcool, alimentos e bebidas, têxtil, produtos químicos, metalurgia e minerais não metálicos.
No indicador anual (12 meses encerrados em julho de 2012), a indústria do Paraná tem o melhor desempenho do País, com aumento de 4,3% no número de empregos, enquanto o País teve redução de 0,7%. Na variável salários reais, o Estado também ficou em primeiro lugar (10,6% versus 3,6% para a média brasileira). No quesito horas pagas, com acréscimo de 1,1%, frente encolhimento de 1,6% no País, o Estado ocupa o terceiro lugar entre as unidades pesquisadas, depois de Pernambuco e Minas Gerais.
“Os dados consolidam a vitalidade do mercado de trabalho industrial regional, fruto do comportamento virtuoso das atividades atrelas à agroindústria, metalmecânica, petroquímica e construção civil, e da recuperação do clima propício à multiplicação de negócios no Estado, cujos alicerces vem sendo construídos desde 2011, centrados no debate de propostas e na implementação de ações de maneira cooperativa entre governo e representantes dos atores sociais”, afirmou.
ANÁLISE – “Os dados mostram a consolidação da vitalidade do mercado de trabalho industrial no Paraná, fruto do bom momento das atividades ligadas à agroindústria, metalmecânica, petroquímica e construção civil”, afirma Lourenço. Outro fator que contribui para o dinamismo do mercado de trabalho, segundo ele, é a política de atração de investimentos do governo estadual, que já resultou em mais de R$ 18 bilhões em projetos industriais privados, com potencial de criação de mais de 90 mil postos de trabalho, entre diretos e indiretos.
Fonte: Newsletter Agência Estadual de Notícias do Paraná
Um dado que chama a atenção no levantamento do IBGE é que, no Paraná, a indústria de transformação tem participação de 25,6% no total de novos postos formais de trabalho abertos de janeiro a julho. Na média nacional, essa participação é de apenas 13,3%. “Isso mostra que o Paraná vem criando empregos de qualidade superior à média nacional”, afirma o presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Gilmar Mendes Lourenço
A indústria paranaense vem apresentando desempenho positivo na geração de empregos desde o ano passado. “Em julho, o Paraná teve o melhor desempenho entre os estados acompanhados, seguido de Minas Gerais, que também teve variação positiva no número de empregos. Todos os demais tiveram queda”, diz Lourenço.
O aumento no número de vagas na indústria paranaense em julho foi determinado pelos segmentos de máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (32,5%), têxtil (13,3%), produtos químicos (8,3%), metalurgia (6,9%), minerais não metálicos (6,4%), alimentos e bebidas (5,7%), fumo (4,4%) e refino de petróleo e álcool (2,3%).
O Estado ficou em segundo lugar em acréscimo real (descontada a inflação)
A renda proveniente dos salários na indústria cresceu 6,7% em julho, em relação a julho de 2011. Foi o segundo melhor índice do País, atrás da Bahia (10,2%). Na média nacional, houve crescimento de 2,5%.
O resultado paranaense foi decorrente a impulsão dos salários dos segmentos máquinas e aparelhos elétricos (43,0%), refino de petróleo (40,0%), fumo (14,5%), química (12,5%), máquinas e equipamentos (11,4%) e alimentos e bebidas (10,5%). A indústria paranaense exibiu o melhor desempenho nacional em horas pagas (1,0% contra redução de –2,5% para o País). Apenas Paraná e Minas Gerais (0,9%) tiveram alta nesse item.
RESULTADO NO ANO – Nos sete primeiros meses do ano, a base industrial do Estado contabilizou números mais expressivos que a média brasileira em contigente empregado, salários totais e quantidade de horas trabalhadas.
O pessoal empregado aumentou 3% no Paraná, contra redução de 1,3% no País. Os rendimentos saltaram 9,9% no Estado, versus 3,7% no Brasil. O volume de horas pagas cresceu 1,7% no Paraná, contra declínio de 2,0% na média nacional.
Os destaques setoriais foram máquinas e aparelhos elétricos, meios de transporte, refino de petróleo e álcool, alimentos e bebidas, têxtil, produtos químicos, metalurgia e minerais não metálicos.
No indicador anual (12 meses encerrados em julho de 2012), a indústria do Paraná tem o melhor desempenho do País, com aumento de 4,3% no número de empregos, enquanto o País teve redução de 0,7%. Na variável salários reais, o Estado também ficou em primeiro lugar (10,6% versus 3,6% para a média brasileira). No quesito horas pagas, com acréscimo de 1,1%, frente encolhimento de 1,6% no País, o Estado ocupa o terceiro lugar entre as unidades pesquisadas, depois de Pernambuco e Minas Gerais.
“Os dados consolidam a vitalidade do mercado de trabalho industrial regional, fruto do comportamento virtuoso das atividades atrelas à agroindústria, metalmecânica, petroquímica e construção civil, e da recuperação do clima propício à multiplicação de negócios no Estado, cujos alicerces vem sendo construídos desde 2011, centrados no debate de propostas e na implementação de ações de maneira cooperativa entre governo e representantes dos atores sociais”, afirmou.
ANÁLISE – “Os dados mostram a consolidação da vitalidade do mercado de trabalho industrial no Paraná, fruto do bom momento das atividades ligadas à agroindústria, metalmecânica, petroquímica e construção civil”, afirma Lourenço. Outro fator que contribui para o dinamismo do mercado de trabalho, segundo ele, é a política de atração de investimentos do governo estadual, que já resultou em mais de R$ 18 bilhões em projetos industriais privados, com potencial de criação de mais de 90 mil postos de trabalho, entre diretos e indiretos.
Fonte: Newsletter Agência Estadual de Notícias do Paraná
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